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Vocês são todos parvos ou é só aquela infeliz e típica mania portuguesa de só se estar bem a marrar com tudo e com todos?
Mas queriam que a miúda despisse mais o quê? As algas? A areia? E depois essa história de estar vulgar e não sei quê. Não vejo nada de vulgar, vejo um rabo bem bom e uma Filipa morta de inveja, mais nada.
Jurem que não têm vergonha de serem assim.









Foto daqui que sou uma gaja que cumpre.

iPhone o maior cocó do mundo

por Filipa, em 26.08.12
Já não basta a pipa de massa que um gajo pagou por esta merda e ainda tem que pagar se quiser ouvir música em condições porque de outra maneira é ilegal e mimimi e se fossem mas era roubar para a estrada é que faziam bem, meu rico blackberry.
Uma gaja que seja solteira e que tenha dois filhos (digo dois porque só com um vive-se à rasquinha e o pessoal aqui gosta de viver à grande) nesta terra, não precisa trabalhar e vive à grande, um nojo. Não é de estranhar que aqui uma criatura com os seus vinte anos já tenha uma penca de filhos. Aqui filhos é sinónimo de independência, senão, vejamos.
Por cada filho que tem, além do abono que é seu por direito e até à maioridade (vide lá post onde falo da maioridade e da puta da confusão que a rainha criou com uma merda tão simples. Daqui a nada muda para o euro e depois sempre quero ver o que faço com os meus planos para enriquecer) o estado ainda disponibiliza uma quantia POR SEMANA para "ajudas". Não sei a que raio de ajudas se referem, uma vez que aqui os putos não pagam nada. Não pagam os livros e o material da escola. Não pagam escola. Não pagam o comer da escola. Não pagam transporte da escola. Não pagam médico nem medicamentos. A única coisa que sai do bolso dos pais é uma farda ridícula que as crianças são obrigadas a usar na escola, e quaisquer dois tostões paga essa merda. Mas têm um guito extra e isso é que importa. Se a mãe ficar em casa a tomar conta de suas crias, não tem qualquer problema porque o estado está cá para ajudar e o estado paga para as gajas serem mães presentes. Por cada filho. Por semana.
No entanto, como em todo o lado, há mães muito moderninhas e algumas acham que por terem sido mães, podem muito bem continuar a ser úteis à sociedade e arriscam num part-time, onde é que já se viu? Também não tem problema, não há-de ser por isso que o gato deixa de ir às filhós. O estado complementa o pagamento do part-time, ou seja, a mãe recebe o seu ordenado e o estado paga o resto até o total prefazer a quantia normalmente recebida num full time do género. Catita, hã? Mas há mais, ó se há. A mãe não consegue pagar a renda de sua casa ou porque está desempregada ou outra cena qualquer. O estado paga. Aqui paga-se um determinado valor semanal que reverte para os bombeiros, polícia, malta que trata dos esgotos, do lixo e outras paneleirices do género. Se mamãe ficar desempregada, não paga. O estado banca. Não tem ama para os miúdos? O estado arranja. Não tem como se deslocar até ela? O estado desencanta uma que vá até casa. A mãe acha que numa casa pequena não dá porque o filho do meio tem claustrofobia em casas de dois andares? No problema, o estado arranja uma de três. E podia continuar nisto até vocês se fartarem, mas felizmente não sou pessoa de extremos. Gaja solteira e com filhos, aqui vive como uma rainha.
(Espero que tenham tirado aquela ideia absurda da cabeça de que a rainha não manda nada. Não que não manda. Só uma mulher para ter ideias de cocó destas)




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