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Portanto, a água micelar substitui todo um leque de produtos de limpeza eficazes até ao surgimento deste pequeno milagre de Lanciano do mundo cosmético.
Quanto a vós não sei, mas eu aguardo, relativamente expectante, pelo dia em que água micelar substitua o sérum, o creme de olhos, o creme do pescoço, o exfoliante, a máscara de limpeza, a de firmeza também, e já agora, se não for pedir muito, os hidratos de carbono.
Orphan Black é uma série boa, cujas três primeiras temporadas foram vistas em modo intensivo, num fim-de-semana dos meus: sofá+comida+sestas+séries tão boas que até custa a crer.
Não dá para vos adiantar muito sem que isso comprometa o mistério de que a série é feita, há sempre um dado novo, alguém que aparece na hora mais improvável, a forma como as personagens e as suas histórias se entrelaçam, a complexidade do que está em causa e do que na realidade está por detrás de todo este novelo, prendeu-me de tal forma que só me apetece ver tudo de novo, a ver se não deixei escapar algum pormenor importante.
Desconhecia a protagonista que, ou muito me engano, ou teve aqui o papel da sua vida premiado várias vezes. De repente e sem querer entrar em grande detalhe, lembro-me dela em cerca de oito papéis diferentes. Nesta mesma série. É obra.
Resumidamente, uma mulher atira-se para a frente de um comboio. Uma outra, bastante parecida com ela, assiste ao suicídio e leva-lhe a mala. Primeiramente para lhe roubar algum dinheiro, depois para assumir a sua identidade e, finalmente, para descobrir algo que lhe irá mudar a vida para sempre. Parece banal? Mais um cheirinho, que hoje estou para amar.
Ahhhh, a Helena, como gosto dela. Tão trágica e tão cómica, a minha personagem favorita.
Agora ide ver e depois digam se tenho ou não bom gosto para séries.
Cá zumbies paneleiros e fugas de merda desenhadas em corpos musculados. Pff.