eu, a pé, na Avenida da Liberdade. Atrasada para uma reunião e sem saber onde ficava o sítio da dita, decido perguntar ao primeiro agente da autoridade que me aparece, onde ficava o número 130. Educadamente, claro. O senhor agente, aborrecidíssimo por o estar a reduzir a um mero e insignificante ponto de informações, despacha-se com um:
"cento e trinta?, então 130 é número ímpar, está no lado errado da avenida, uma vez que deste lado são os números pares"
Nunca entendi o fascínio que as mulheres sentem por homens fardados.