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Wayward Pines, não sendo -nem de perto nem de longe- uma das minhas séries de eleição, qualquer aprendiz da arte de bem tirar o calo alheio percebe logo à partida que se trata, nada mais nada menos do que uma distopia -para quem percebe mais de sociologia ou de escrita criativa do que filosofia, adianto já que distopia é a antítese de utopia, han?-, portanto, o mundo como o conhecemos, o mesmo que alguns tendem em criá-lo à sua medida, numa cena muito própria e enfeitadinha ao seu gosto, foi destruído. Mas, porém e contudo, graças a alguém assim pouco dado ao juízo mas com bué de cursos científicos -estão em todo o lado, caralho, para quando uma série que ponha cobro a estes cabrões?-, sobrou esta curiosa cidade, pequeno enclave onde apenas alguns -os escolhidos- sobrevivem.

Resumidamente as únicas coisas que se aproveitam na série são o Matt Dillon e a eficácia com que adormece uma pessoa.

 


3 comentários

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De Isa a 08.06.2016 às 15:20

Gostos são gostos, pá e não se discutem.  


Discutível será talvez o gosto de te imitar como quem se lembrou-agora-mesmo-de-uma-sugestão -e- não -tem-nada-a ver -com-as -sugestões -que- fazes, depois dos cremes,  discutível será a sanidade de quem abre um blog e o semeia com prints de comentários tirados daqui, de quem apresenta quadros de visitas feitas a partir daqui, e que se concluíram terem sido feitas pela própria, a partir daqui. 


Adoro o Matt Dillon. Espero que não me morra num repente, nem que seja acusado de coisas estranhas, que já estou a entrar em escassez de ídolos. 





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De Filipa a 08.06.2016 às 15:35

Pois não, pá. 
Por isso mesmo haverá sempre quem ache que a Mango, a avon e a outra de catálogo que agora não me lembro, são marcas boas.
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De Isa a 08.06.2016 às 15:43

Não esquecer a Nívea reafirmante.

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