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No post Parvalhonas, feito por Carla, a minha empregada, era dedicado a quem não acreditava que esta tivesse o seu próprio soulmate:
"Para quem duvida que eu sou a mais feliz, a mais completa, a mais bem melhor acompanhada, a melhor mais bem cazada, a mais maior grande amada, enfim, para todas as parvalhonas que, não sei porquê, não acreditam que eu sou isto tudo e um pouco mais, interrompi o meu cofi para tirar uma fotografia de mim com o meu Puko Nino."
Portanto, Carla, gaja lavadinha que é, lava as mãozinhas caso alguém se tenha identificado não só com o título como também com a situação supra. Acontece bastante, infelizmente ainda há coisas no mundo que ainda não controlo, senão haviam de ver se os choques eléctricos voltavam ou não voltavam ao serviço nacional de saúde.
E porque é que Filipa afirma isto desta forma tão debochada?
Porque aqui há atrasado tirei duas licenciaturas em ip´s e tive 20 na cadeira "como reconhecer dois números iguais".
Acho a maior das ilegalidades borrarem-me os comentários com estes desenhinhos infantis. O meu João, com meia dúzia de lápis de cera, fazia ali um fresco capaz de deixar qualquer Maria Madalena de mama à banda.
Valerá a pena explicar a quem não o sabe fazer, o que é criticar com propriedade? Vou tentar, se alguém conseguir de forma mais simples, por favor deixe a dica nos comentários:
Criticar com propriedade é quando a gente criticamos outras pessoas e temos uma casa no Algarve. Ou no Alentejo. Ou assim.
Depois e para finalizar esta ronda de takes, percebo que, e concordâncias à parte, não sei mesmo escrever e a prova está devidamente sublinhada -acho que até existe uma queixa na pj derivado deste meu desplante- e assinalada por alguém que felizmente estava atento e decidiu publicá-lo num post feito a um Domingo às seis da manhã.
Ainda há gente boa na blogoesfera que luta e cuida para que se erradiquem os erros ortográficos deste calibre.
Com a ajuda da Wikipédia.