Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
E pronto, são dezoito as Obras a concurso que a partir de agora estão a votação e até dia dezassete, mais ou menos por esta hora, assim vão permanecer.
Leiam e releiam, vejam, oiçam e votem com carinho e divirtam-se, que eu cá desde que isto começou não tenho feito outra coisa.
A poll está mesmo ali ao lado, clicando em cima do nome de cada participante, irão dar à respectiva Obra por forma a poderem relembrar e votar com trambelho.
Nós fizemos a nossa parte, falta a vossa.
Aviem-se.
Não sei qual das duas foi, mas uma das do blog Um quarto para as duas chegou aqui com os bofes de fora, ai ainda vou a tempo e não sei quê?, eu que sou uma alma caridosa e porque hoje até à meia-noite entra tudo, salvo seja, decidi que sim, ainda vinham as duas a tempo.
Ora, venha de lá essa obra:
"Não se comece pelo outono ou pelo inverno
Se bem que este último aparece ser eterno
As gajas andam de gola alta
E de mamas ao leu eu sinto falta
A primavera faz-me alergia
A minha gata procria
E é uma grande alegria
O verão é que é top
As gajas vestem biquíni e usam saias bem mini
As noites são maiores
Dão-nos aqueles suores e dormimos só de cuecas
Sou mais feliz no verão e nem sei bem porquê
Mas aguardem pelas rosinhas
Que brevemente estão a fazer publicidade aos protectores da bonté."
Mais alguém? Falem agora ou calem-se para sempre.
Relembro que os autores dAs Grandes Obras não permitem qualquer tipo de partilha, cópia, print screen, referência, link, bem como a autora do Concurso Literário e a autora deste blog.
Em cima da hora, já se sabe como é o português, chega o Silent Man, com esta coisa bonita, como podem vês.
Numa ode ao Alentejo, ao Verão e à Filipa, epá, isto é só elogios, nem sei para que lado me verão.
Topem bem a cena:
"Fui à bêra da ribêra
Tavas a lavar lençóis
Fiquê lá a tarde intêra
A galar-te os caracóis
Como nã te via bêm
Assumi-me a um chaparro
Encostê-me a uma ramada
E acendi uma... um cigarro
'Tavas lind'áté brilhavas
Já cu vestido melhado
E nêm sequé suspêtavas
Quê lá tava empolêrado
Quêmê-me com o cigarro
E Larguei um Foda-se Cabrão
Tu viste-me e atiraste-me uma pedra
Ê caí e dê cus cornos no chão
Tu correste até à minha bêra
Para ver sê tava bem ou não
Tu parecias estar uma fera
Cu vestido cheio de sabão
Viste que sim, nada partido
E jogaste-te pra cima de mim
Deste-me um bêjo atrevido
E rolámos os dois no capim
Lá daondi ê vim...Nunca tinha visto
Uma Filip'ássim!"
Relembro que os autores dAs Grandes Obras não permitem qualquer tipo de partilha, cópia, print screen, referência, link, bem como a autora do Concurso Literário e a autora deste blog.
E cá está, a segunda participação masculina, o Outro Ente que nunca desilude nem me diz que não, eis a sua Grande Obra em primeira mão:
A pequenina, essa gigante (já vão perceber) chegou muito bem a tempo para vos mostrar como se faz. Não tem blog, mas isso não interessa. Mandou a Obra por comentário e vejam só como começa:
"Ode às estações do ano, enrolada num chique pano
Quando lançou o desafio
Toda lampeira e contente
Nunca pensou ser seguida
Por tanto mulherio doente!
Falar das quatro estações
É o grande desafio
Vale dizer palavrões
Ou então calar o pio
Comecemos pela primavera
Essa bela estação do ano
Já andam a mamas à vela
Sempre com pouco pano
A seguir vem o verão
A mais bela de todas as estações
Faz um calor do caralho
Até queima os colhões!
Mais à frente vem o outono
Esse grande filho da puta
Há folhas por todo o lado
E as cabras das vizinhas à escuta
Por fim vem o inverno
Que é dado à depressão
É sempre o mesmo inferno Filho da puta, cabrão!
Se achar que isto é bom
E não é grande a perda
Faça o gosto ao dedom (dedo grande com sotaque do norte…sim , sou doente eu sei!)
E publique lá esta merda!
E como a conversa vai longa
Acabamos já aqui
Assim se despede esta tronga
Que gosta muito de si
Uma palavra final para as ressabiadas do contra
E que fazem da azia trabalho:
Deixem escrever quem sabe
E vão todas para o caralho!!!!!
By: pequenina"
E mai nada, eu avisei que esta pequenina vinha disfarçada, eu a-vi-sei!
Beijinho, pequenina, belo poema, carai, belo poema.
Relembro que os autores dAs Grandes Obras não permitem qualquer tipo de partilha, cópia, print screen, referência, link, bem como a autora do Concurso Literário e a autora deste blog.