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MARÇO
E eis que chegámos ao mês de Março, eu gosto de Março que é um mês que não chateia nem compromete.
Foi o mês em que cheguei a esta plataforma. Pobres senhores do Sapo que desde então, não mais tiveram sossego que eu quando tenho dramas, EU TENHO DRAMAS. E aselhice. Em sete anos de blogger tive cerca de 800 mil visualizações. Em nove meses de Sapo tive metade e isto deve querer dizer alguma coisa. As pessoas do Sapo são mais quentinhas, são mais meiguinhas, mais comentadoras, mais preocupadas, mandam emails, perguntam pelas nossas pessoas, pelos nossos problemas de saúde.
Gosto mesmo de aqui estar.
Março foi também o mês em que meia blogoesfera -a melhor- mostrou à outra meia o realmente estranho caso da chave saltitona. Muita tinta correu, muito saltou a puta da chave e até hoje ninguém sabe onde foi parar.
Em Março expliquei ao meu Zé que cagar na Cristina tinha todo um outro allure. O bicho era criança e o ensinamento passava por fazer as suas necessidades em cima de jornais e afins. Ora nós -eu e ele- bloggers cheios de pinta, achamos que as poias embrulhadinhas em folhas coloridas faziam pendant com a nossa condição e vai de dar o único uso possível à revista mais falada do ano.
E, finalmente, o mês em que um blogger decidiu discorrer sobre maquilhagem. Não querendo influenciar ninguém, um homem escrever um post cheio de dicas de maquilhagem é o mesmo que uma mulher escrever um post cheio de dicas sobre como coçar os tomates, não percebo como é que há gente que se mete em certas merdas.
Não há Março que não deixe saudades.