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JUNHO
Junho é aquele mês que a modos que nem é carne nem é peixe, nem é amor nem é sexo, nem é cerveja nem é mijo, nem é mulher nem é homem, é assim-assim, está ali a meio do calendário a lembrar-nos que meio ano já foi e mais meio está por ir.
Em Junho, muitas vezes invoquei eu o nome de Jesus e em nenhuma delas em vão
Dei uma reviravolta na linha editorial deste blog que antes de Junho era nada e depois de Junho passou a ser coisa nenhuma e comecei a falar de pele e de cenas que lhes estão apensas. O era uma vez, começou aqui.
Em Junho mandei à merda as pessoas que olham com cara de caso para quem tem tatuagens. Era regá-las com cinco euros de gasóleo e fósforos com elas.
Foi o mês em que espetei com a bandeira do INCHA no cume da montanha das vaidades dos cabrões blogoesféricos, esses estupores com a mania dos posts enigmáticos a quem só as mal fodidas ligam.
E continuo com a pele e com os produtos para a pele e as minhas leitoras não se cansam, querem mais, pedem mais, exigem mais, meu deus, o que eu trabalhei em Junho. Aqui, a parte dois.
Ainda tive tempo de me render à publicidade, ao descobrir os melhores batons do mundo para deixar recados à vossa cara metade no espelho da casa-de-banho, ou nos pára-brisas dos carros dos vossos inimigos.
E finalmente, Junho foi decretado como o mês oficial do joelho encardido.
Junho foi um mês quentinho, mesmo como eu gosto.