Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
ABRIL
Foi um mês paradinho, gosto de meses paradinhos, aproveito para exercitar a minha parvoíce, bem boa para me manter jovem.
Confessei que apesar de realizada profissionalmente, era muito mais feliz se estivesse em casa a cuidar dos meus. Tão mais. Não há realização profissional que pague a felicidade que é ver os filhos a crescer, a noite a cair em jantares ruidosos em família.
O mês do pontapé de saída para a participação dos tão falados desafios. Tirando as regras que nunca cumpro, confesso que até os acho divertidos, sobretudos porque os escrevo sem filtros, sem medos, tal e qual o que penso.
Foi também o mês em que o ser humano me mostrou que há sempre forma de se ser um pouco mais filha da puta do que o que já se é, ao ameaçar outros de divulgação de dados pessoais na internet.
O pior é que isto vem de quem tem os seus próprios dados à vista de todos, além de imprudente, soa-me a pouca inteligência.
Ameaçem lá divulgar algum dado meu e sobretudo dos meus filhos que faço questão em ter convosco uma conversa de pé de orelha.
O meu pé na vossa orelha.
Abril acabou por passar manso.