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Gosto de escrever poesia a metre.

por Filipa, em 25.05.16

no metre.

 

a 260 e a carne que não grelha.

Comes?

mal-paçada? Cómi-a tu.

talves um dia alguém te esplique 

o significado de tcqsoplasmoze.

a mim não mapeteze

Até lá 260.

Cru?

merda de restaurante

momentos meus 

noços

vertigens

eu avisei para não comeres a carne

260

brincamos com as bolas

devagar.

dizes

não maleijes.

entre uma bola e outra

decido ir

ou vir

já não malembra.

a carne coseu.

a 260.

porque te ama a carne?

tenho ciúmes dela.

vou suiçidála.

leva-me a 260

Vejo tailândia ali na esquina

Afinal era Brejos de Azeitão

ai colhão

Afinal vejo-a aqui à minha beira

Afinal era Brejos da Carregueira

Não quero ver o embate

Bonaparte

Só o combate

Napoleão

Ai colhão.

 


3 comentários

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De Troll a 25.05.2016 às 20:40

Desculpe, Filipa. É que não resisto a todo este talento. 
E acho que você não lhe dá o devido valor. É isso mesmo: Filipa quer cortar as pernas a Carla. Tudo para ter alguém que encere o chão. É uma escravatura.
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De Filipa a 25.05.2016 às 20:43

Porra, até lhe dei um pc e deixo-a escrever no meu blog.
Daqui a nada entrego-lhe isto e vou à minha vida, não??
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De Mirone a 25.05.2016 às 22:42

Alto e para o baile! 
Carla, pensei que tinha ficado claro que cedia a todos os seus pedidos para vir trabalhar para mim.
Hey, ó Jorge Mendes de trazer por casa, aguenta aí os cavalos, a Carla é minha!

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