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Gosto de escrever poesia a metre.

por Filipa, em 25.05.16

no metre.

 

a 260 e a carne que não grelha.

Comes?

mal-paçada? Cómi-a tu.

talves um dia alguém te esplique 

o significado de tcqsoplasmoze.

a mim não mapeteze

Até lá 260.

Cru?

merda de restaurante

momentos meus 

noços

vertigens

eu avisei para não comeres a carne

260

brincamos com as bolas

devagar.

dizes

não maleijes.

entre uma bola e outra

decido ir

ou vir

já não malembra.

a carne coseu.

a 260.

porque te ama a carne?

tenho ciúmes dela.

vou suiçidála.

leva-me a 260

Vejo tailândia ali na esquina

Afinal era Brejos de Azeitão

ai colhão

Afinal vejo-a aqui à minha beira

Afinal era Brejos da Carregueira

Não quero ver o embate

Bonaparte

Só o combate

Napoleão

Ai colhão.

 


34 comentários

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De Filipa a 25.05.2016 às 22:47

<cuidado com os copyrights :))
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De Cardo a 25.05.2016 às 23:39

ahahahahahhahahahahahha!


Sertícimo, Sô Dôna Felippa!

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