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Aposto que estavam cheiinhos de saudade desta rubrica, eu estava, sou sincera.
Não é que exista falta de material para a compor, sucede que ando assoberbada de afazeres com isto dO Concurso e às vezes tenho também de trabalhar.
Ah, e às vezes de alimentar os miúdos e assim.
No entanto, bastou-me recorrer à base de dados da imaginação dos senhores do Sapo, na categoria dos "destaques" e dou com isto:
Já se sabe que para mim cães são cães, que não há a mínima possibilidade de os comparar a membros da família, são bem tratados, mimados e tudo e tudo, mas cada macaco no seu galho, são companheiros, são animais, merecem-me respeito, merecem respeito. Não me vou alongar que até já a mim própria me chateio ao justificar aquilo que deveria ser o senso comum.
E começo a ler os comentários e a minha esperança nas pessoas, na coerência nos actos, palavras e pensamentos esmorece, e este é apenas mais um dia em que a minha fé na humanidade vai a escorregar devagarinho, com algum sofrimento e angústia, até à valeta mais próxima de mim e quando lá chega se mistura com o inconformismo que me caracteriza e vão juntos, esgoto abaixo.
"O maior problema não é o pelo porque isso até agora nem tem causado muitos problemas ao pequeno. O nosso maior problema é a casa cheia de humidades e bolores!
O que me fez pedir adopção para a cadela por causa do proprietario é que neste momento financeiramente estamos assim em modo muito apertados e só o facto da pessoa em questão nos deixar ficar lá sem pagar renda para nós já é uma mais valia!"
É um dia triste, este e espero, honestamente, que esta cadelinha encontre uma nova dona que a mereça.