Pessoas a disfrutar do facto de não se dirigirem a si na terceira pessoa do singular mas sim orgulhosamente na segunda. É que parecendo que não é logo um élan do caralho.
Olha, lembrei-me hoje, porque fui à Douglas, que sabias como as empregadas de lá eram tratadas. Pelo que deste a entender, abaixo de cão. Das poucas vezes que lá fui, sou sempre tão bem atendida e as funcionárias parecem gostar tanto do que fazem que fico sempre na dúvida se o caso que conheces se é um caso pontual ou se essa aparência feliz é mesmo só isso, aparência (e profissionalismo). É que também não gosto nada de compactuar com empregadores abusadores. P.e., deixei de ir ao Pingo Doce porque descobri que as funcionárias dos caixas não se podiam sentar! Raras eram aquelas que tinham uma cadeira e mesmo que tivessem estavam impedidas de lá porem o seu rabinho. Não sei se entretanto já alteraram isso mas na altura revoltou-me um pouco e deixei mesmo de lá ir. (Isso e o facto de terem sede fiscal fora de Portugal...)
A minha opinião sobre o profissionalismo e conhecimento das funcionárias da Douglas não é a melhor. De uma forma geral, do que ouvi, vi e continuo a ver. Das duas, uma: ou tiveste sorte ou será alguém que e apesar de tudo preza o seu emprego. É de uma falta de tudo que não tem explicação. Ando a adiar esse post porque não gosto muito de escrever aqui coisas mais sérias, mas um dia vai ;)